24/02/09

Wilson K Pro Staff 88

Mas antes de mais tenho que me qualificar para terem noções de comparação. Sou um jogador 4.0 a 4.5, jogo com uma raquete de 335g com padrão de cordas 18x20 e equilíbrio 305mm, prefiro o jogo ao fundo do court mas subo à rede sempre que posso.

Para começar, tive bastante dificuldade em controlar a K Pro Staff 88. A maior parte dos jogadores vão achar esta raquete bastante pesada (349g s/ corda), sem potência e com uma zona de impacto muito pequena. A K Pro Staff 88 necessita dum swing longo, rápido, e de força de corpo. É indicada para o jogador que usa pancadas chapadas (continental a eastern), os que usam uma pega western vão ter muita dificuldade em exercer as pancadas.

Neste momento a K Pro Staff 88 é a raquete mais pesada do mercado e o seu peso de 349g (s/ corda) é fora do normal para os dias de hoje, o seu perfil de 17 mm dá-lhe a estabilidade necessária, e o seu equilíbrio a 315 mm torna esta raquete incrivelmente manobrável mesmo pesando mais de 350g com corda. O bom de se jogar com uma raquete tão pesada é a baixa vibração provocada pelas pancadas mesmo fora do centro de encordoação. Um aspecto que não foi 100% do meu agrado, foi o grip em cabedal, estes grips eram muito usados à cerca de 10 / 15 anos atrás onde o controlo e a robustez duma raquete sobrepunham-se ao tipo de grip usado, senti excelente aderência, tanta que até levantou pele, por isso aconselho a quem já tenha calos sólidos, caso contrario sempre se pode colocar grip novo.

O problema de se jogar com uma cabeça tão pequena (88 in / 568cm²) é que qualquer pancada fora do sweet spot é bola certa no aro. Mas quando a pancada é bem no centro da encordoação... pode-se perceber porque é que Federer, Sampras ou Edberg preferem este tipo de cabeça. O controlo é supremo e a potência divinal. No serviço é preciso braço e ombro consistente e calejado, caso contrário é bastante penoso servir com esta raquete. O serviço chapado sai profundo e quase milimétrico. Na rede é incrivelmente leve e com um controlo que ainda não encontrei em qualquer outra raquete, consegue-se colocar a bola exactamente no local previsto.

O padrão de 16x19 é aberto e indicado para spin, mas nesta raquete devido à sua cabeça pequena este padrão parece muito fechado. Como esta raquete só se consegue executar pancadas chapadas a durabilidade das cordas é maior, mas aconselho a utilizar uma encordoação híbrida para se tirar melhor proveito das capacidades da K Pro Staff 88.

O teste a esta raquete foi cerca de 1 hora e das pancadas todas acho que só encontrei o sweet spot cerca de 25%.

Classificação (0-100): 80

Cabeça: 568 cm² / 88 sq. in.
Comprimento: 686 mm / 27 in.
Peso: 349g (s/corda)
Equilibrio: 315 mm
Rigidez: 67
Perfil: 17 mm
Padrão de Cordas: 16 x 19

21/02/09

Torneio António Monteiro

Torneio Social do Ténis Clube de Póvoa de Sto. Adrião
De 7 março 2009 a 29 março 2009

Regulamento

1. Torneio integrado nas Comemorações do XIX Aniversário do Ténis Clube da Póvoa Sto Adrião, é designado com o nome de António Monteiro, servindo também para homenagear o homem, dirigente e atleta, que durante muitos anos, contribuiu, dignificou, representou, ajudou a crescer e a divulgar o nome do TCPSA, quer no Conselho quer no País.

Será jogado por EQUIPAS.

2. Inscrições:
2.a) Cada jogador interessado em participar no Torneio, fará a sua inscrição na recepção do Clube;

2.b) A composição de cada equipa é constituído no mínimo por três e máximo de quatro elementos, um feminino, um juvenil/sénior e um veterano, a sortear em três potes diferentes. Colocando num os elementos femininos, noutro os elementos juvenil/sénior e no 3º os elementos veteranos. Poderá, no entanto haver equipas de quatro elementos, motivado por não haver elementos femininos suficientes para formar mais equipas. Os elementos masculinos sobrantes serão sorteados pelas equipas;

2.c) As inscrições estão abertas até ao dia 1 de Março de 2009 e o seu valor é de 7,50€ por elemento que terá de ser liquidada no acto da inscrição ou antes de efectuar o 1º jogo.

3. Formato do Torneio:
3.a) Realizar-se-á por Fases de Concentração no Clube, por Grupos aos Fins de Semana, no sistema de «Todos Contra Todos»;

3.b) As duas melhores equipas classificadas em cada Grupo, ficam apuradas para a fase seguinte;

3.c) No caso do nº de equipas apuradas da 1ª fase seja superior a quatro serão constituídos novos grupos, até serem encontradas as quatro equipas que disputarão em sistema de eliminação directa o apuramento do 1º, 2º, 3º e 4º lugares.

4. Concentração das Equipas:
4.a) Será aos Fins de Semana nas datas marcadas, durante todo o dia no Clube, onde serão realizados os jogos das várias jornadas a disputar nos courts de relva e poroso;

4.b) À hora marcada para o início dos encontros, cada equipa terá de estar presente com o nº mínimo de jogadores e o seu Capitão que poderá também ser jogador;

4.c) Cada equipa será responsável por se inteirar da data e hora dos seus jogos na recepção ou por telefone no Clube;

4.d) No caso de haver equipas empatadas o desempate será feito pela ordem apresentada:
4.d.1) Se houver apenas duas equipas empatadas
- Resultado do jogo entre ambas.
4.d.2) No caso de três ou mais equipas empatadas, considerando apenas o resultado entre ambas:
- Diferença entre o nº de encontros ganhos e perdidos;
- Diferença entre o nº de partidas ganhas e perdidas;
- Diferença entre o nº de jogos ganhos e perdidos;
- Maior nº de partidas ganhas na variante de Pares.

5. Disputa dos Encontros:
5.a) Os encontros jogar-se-ão à melhor de três partidas. Cada partida é disputada em nove jogos com tie-break em todas;

5.b) Cada encontro é composto por dois singulares e um par, sendo permitida a repetição de um jogador em modalidades diferentes e deverá ser precedida dos seguites preliminares:
- Os capitães das equipas trocam em simultaneo a composição da equipa com o 1º Sing., 2º Sing e o Par em impressos próprios para cada encontro;

5.c) Após a finalização do encontro, preencherão em impresso o resultado do encontro.

7. Serão atribuídos três pontos à equipa vencedora, 1 ponto à equipa vencida e 0 pontos por falta de comparência.

8. As bolas serão fornecidas pelo Clube.

9.

10. O sorteio realizar-se-á no dia 2 de Março de 2009 e o Torneio terá início no fim de semana de 7 e 8 Março.

11. Serão Juizes-árbitros do Torneio a Sra. Manuela Borges e o Sr. Rui Macedo.

12. Os casos omissos serão da responsabilidade da Comissão Organizadora das Comemorações do XIX Aniversário do Clube.

VAMOS COMEMORAR O ANIVERSÁRIO DO CLUBE PARTICIPANDO!


INSCREVE-TE E TRÁS UM AMIGO!

20/02/09

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE CORDAS - Parte 2

......continuação

Encordoamento
- Quando a corda se parte é necessário encordoar.
- Quando a corda NÃO se parte e se for uma corda sintética, multifilamentos ou tripa, a regra geral é encordoar por ano o número de vezes que joga por semana, ou seja, se joga 2 vezes por semana, deverá colocar cordas novas 2 vezes por ano. Se durante o Inverno não joga, deverá ter uma encordoação nova quando o bom tempo aparecer e depois trocar conforme a necessidade.
- Quando a corda NÃO se parte e se for uma corda Polyester, deverá encordoar assim que a corda não voltar ao lugar depois de cada ponto.
-Quando a corda NÃO se parte e se for uma e s e for uma corda Kevlar encordoe imediatamente com outro tipo de corda.

Normalmente os jogadores só se apercebem da falta de performance da corda tarde demais. Porque jogam com a raquete todos os dias e não notam a diferença gradual. É como se tivesse comprado 2 t-shirts novas azul-escuro, uma fica no armário e a outra é usada e lavada todos os dias durante 2 meses. Se ao fim desses meses as colocar lado a lado vai notar logo diferenças, uma está azul-escuro a outra está azul qualquer coisa.

A diferença das t-shirts para as cordas é que não terá a mãe/namorada/mulher a dizer para nos livrar da t-shirt velha e rota?
Que tipo de tensão usar?
A tensão recomendada existe para alguma coisa, e é por aí que se deve começar, mais propriamente a meio. Com as poly, recomenda-se reduzir em 10% a tensão usada numa sintética, e ajustar a partir daqui. Mas atenção como a própria palavra diz, a tensão é uma recomendação, uma orientação, cada um é livre de usar mais ou menos tensão.
Quando se procura uma tensão, deve-se ter em conta duas coisas, e depende do tipo de nível de jogador que é.
1 - PROFUNDIDADE é tão importante para o ténis, como o oxigénio é para a vida. Necessita de encontrar uma tensão que lhe permita pancadas profundas sem esforço. Depois da linha de serviço e 1/3 antes da linha de fundo. Uma tensão maior coloca a bola mais curta, uma tensão mais baixa coloca a bola mais profunda.
2 - SENSIBILIDADE, alguns jogadores gostam da sensação duma encordoação dura, como existem outros que preferem a sensação dura encordoação suave. Uma tensão alta dá uma encordoação dura, rija, fechada, etc. e é pior para o jogador que tenha problemas no braço. Uma tensão baixa dá mais flexibilidade à corda, mas também dá menos controlo à pancada.
Raquetes diferentes, tensões diferentes.
Se encordoar uma cabeça de 90 (581cm2) com 27kg, e uma cabeça de 115 (742cm2) com 27kg, a cabeça de 90 terá uma encordoação mais dura que a de 115.

Encordoações Híbridas
A encordoação híbrida (ou combo), é quando se utiliza dois tipos de corda, uma para as verticais e outra para as horizontais.
Tudo começou por motivos de durabilidade, quando os jogadores começaram a partir cordas com alguma frequência, necessitaram de cordas mais duradouras, a resposta foi encontrada num diâmetro mais grosso, mas esse aumento de diâmetro tirava potência e sensibilidade e como a corda se partia 98% das vezes nas verticais, a ideia de se utilizar uma corda mais dura nas verticais e outra mais suave na horizontais para ganhar um pouco mais de sensibilidade e potencia, tornou-se perfeita.
Hoje em dia utiliza-se kevlar ou poly nas verticais e multi, sintética ou natural nas horizontais.
Existem também jogadores que utilizam tripa natural nas verticais e uma sintética barata nas verticais para que tenham os benefícios duma tripa natural sem ter que utilizar o set todo.
Ultimamente tem-se visto também jogadores a utilizar nas verticais tripa natural ou multi com poly nas horizontais para terem potência e sensibilidade duma corda suave e spin da poly. Esta combinação talvez seja a que dura menos.

Para terminar!!!
Se quer experimentar uma corda, experimente, o conhecimento vem da experiência e sem experimentar nunca saberá como é, e em relação a cordas é exactamente isso. Com tantas variações que existe no mercado, uma delas será a TAL. Não se deixe influenciar por opiniões de terceiros ou mesmo por este “guia”, mesmo que jogue há pouco tempo e não conhece a sensação duma Luxilon, então está à espera de quê? Experimente, não irá jogar o seu melhor ténis com essa corda, mas ao menos sabe qual é a sensação.

19/02/09

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE CORDAS - Parte 1

Tournament Nylon (nylon)
A mais barata, a mais básica. Indicada para iniciantes porque o seu nível de jogo não o exige e porque não têm conhecimentos suficientes para distinguir os diferentes tipos, tensões, etc.

Synthetic Gut (sintéticas)
A corda utilizada por 80% de todos os jogadores de ténis. Feita com nylon (não fazer confusão com a tournament nylon). As synthetic gut (tcc: sintéticas) são baratas, têm boa jogabilidade por um curto espaço de tempo e é muito fácil encontrar. Recomendada a jogadores de nível iniciante a médio (3.5). Este tipo de corda não é recomendado ao jogador que parte com muita facilidade cordas, visto que não é uma corda muito durável, ou ao jogador que exerça muita potência nas pancadas, porque não rapidamente este tipo de corda torna-se flexível de mais.
Se anda a experimentar cordas, em busca da TAL, este tipo de corda é excelente para dar referências e deve começar com uma básica, pode até descobrir que uma sintética é a corda que o irá acompanhar ao longo da sua vida “tenistica”.

Multifilamentos (multi)
As multifilamentos são cordas que aguentam mais tempo a tensão, são mais potentes, são mais suaves e melhores para o cotovelo e ombro. Se acha que a sintética que usa não melhora o seu jogo, ou que não preenche as expectativas, ou se procura mais sensibilidade e aderência, talvez uma multifilamentos seja o passo seguinte.

Natural Gut (tripa natural)
As tripa natural são as supra-sumo desde sempre. São as mais potentes de todas, é o melhor tipo de corda para manter a tensão, as que aderem melhor e duram razoavelmente bem. O único se não é serem extremamente caras e não lida bem com a humidade. Para 95% dos jogadores a tripa natural é a melhor opção para o braço e para o jogo.

Polyester (monofilamento ou poly)
Este tipo de corda é usado por quase todos os profissionais, e é o tipo de corda que 95% dos jogadores NÃO deve usar. As poly são rijas e duradouras, e se o jogador tiver um swing longo e potente conseguem gerar bastante spin. As novas poly (chamadas de Co-Polyester) são mais suaves e mantém a tensão por mais tempo que as antigas poly, mas num modo geral continuam a ser rijas, duras e não são a melhor escolha para manter a tensão. Se a cabeça da sua raquete não exerce velocidade suficiente para flectir estas cordas, então a melhor solução é procurar outro tipo de corda. As Polyester são excelentes para um curto espaço de tempo e depois disso deixam de fazer a sua “magia”, e uma poly “morta” é a pior corda mundo e isso acontece muito antes de partir. Se a sua corda necessita de ser endireitada em cada ponto é porque já está “bem morta” e necessita de ser encordoada. Este tipo de corda não é recomendada aos jogadores com problemas de cotovelo ou ombro.

Kevlar
O último grito em durabilidade. O kevlar é altamente resistente ao contacto, e normalmente é utilizado as verticais em encordoações híbridas com sintéticas nas horizontais. É um tipo de corda sem potência alguma e com péssima aderência. Recomendada ao jogadores sem problemas de cotovelo ou ombro e que mais nenhuma corda dure tempo suficiente.

Diâmetros ou Gague
Agora que já sabe reconhecer uma corda, o próximo passo é saber seleccionar o tipo de diâmetro da corda. O diâmetro é a grossura da corda e é medida em milímetros e o gauge é o sistema métrico americano. Os diâmetros mais comuns podem variar entre 1.10mm (18) e 1.35mm (15L). A maioria dos jogadores utiliza 1.25mm (17) ou 1.30mm (16). Quanto maior for o gauge menor é o diâmetro, ou seja, mais fina a corda será. O L utilizado no gauge significa light e corresponde a metade, ou seja, 16L é mais fino que 16 mas mais grosso que 17.

Quanto mais fino for o diâmetro, maior aderência a corda terá, que por sua fez consegue gerar mais efeito à bola com o mesmo tipo de pancada. Para muitos jogadores este tipo de diâmetro permite mais potência na pancada sem que a bola vá fora, para outros, o spin gerado na pancada não permite profundidade como tal não é um diâmetro aconselhado a jogadores agressivos.

Um diâmetro mais fino permite também maior sensibilidade, mas também é menos durável que uma corda de espessura maior.

Continua........

16/02/09

Challenger Tanger

O algarvio era o 2º CS e defrontava um 'qualifier' com quem já se tinha encontrado há 5 anos atrás. Apesar de Malek Jaziri ter ganho, na altura, num encontro da Davis Cup que servia para cumprir calendário (Portugal foi à Tunísia vencer a eliminatória), Machado era o grande favorito desta vez. Jaziri ocupa a 676ª posição (já foi top-300), enquanto que o tenista luso encontra-se no top-150.

Perante um publico ruidoso sempre ao lado do tunisíno, Jaziri ganhou num renhido encontro a 3 sets por 6-3, 4-6 e 7-5. Uma eliminação precoce e inesperada que coloca o português fora do torneio e sem qualquer ponto.

Machado jogará na próxima semana novo Challenger em Marrocos.

in Luso Ténis

14/02/09

Brasil Open 2009

Frederico Gil perde nas meias-finais contra o nº1 brasileiro Thomaz Bellucci com este feito o brasileiro chega a umas finais pela 1ª vez na sua carreira e 5 anos depois do ultimo brasileiro, Guga.

Gil perde pelos parciais 6(3)-7 e 6(4)-7, após 2h18 de partida. O português chegou a servir a 5-4 para fechar o 2º set a seu favor, mas o brasileiro não deixou, e conseguiu elevar o seu jogo e levar o set a tie break.

No quinto jogo do 2º set, surgiu um momento único no encontro. Com dois pontos de quebra a favor de Gil, a iluminação do court central foi-se abaixo suspendendo temporariamente o encontro. Não havia pior momento do encontro para deixar a organização livre de qualquer suspeita. A luz voltou e Gil quebrou precisando apenas de um segundo ponto.

Gil teve alguma dificuldade em colocar o 1º serviço e as percentagens de pontos ganhos foram baixas, 74% no 1º serviço contra 85% do brasileiro e 48% no 2º serviço, o qual Bellucci massacrou sempre que possivel. Estatisticamente falando, Gil só conseguiu 45% dos pontos totais contra os 55% do brasileiro.

Frederico Gil passará agora para 83º ATP, a melhor classificação nacional alguma vez conseguida.

13/02/09

Open Brasil 2009

Feito histórico para Frederico Gil e o melhor resultado na sua carreira. Gil encontra-se nos quartos-final depois de derrotar o espanhol 1º CS e 18º ATP Nicolas Almagro, pelos parciais de 7-6(5) e 7-6(4), em pouco mais de 2h.

O espanhol errou mais que o português e até mostrou mau perder e péssimo desportivismo no 2º set a quando dum half-voley atirou a bola à figura de Gil, este felizmente desviou-se a tempo e a bola saiu fora.

No 1º set ambos os jogadores ganharam os jogos de serviço e só no tie break é que Gil conseguiu o break da vitória. No 2º set Gil esteve a liderar por 5-3 e a servir para fechar o encontro, mas o espanhol manteve o encontro até ao tie-break graças ao nervosismo do português que a partir daqui teve muitas dificuldades em colocar o 1º serviço, o publico esteve sempre a apoiar o português e até assobiava em certas acções de Almagro.

Gil disse: - "Já tinha jogado contra Almagro e sabia como ele era, é um jogador de génio explosivo, mas não foi nada demais, ele é muito agressivo, bate muito forte na bola e mantém um ritmo alto o tempo todo. Tentei mudar a táctica algumas vezes e deu certo. O público ajudou-me bastante, mas sei que amanhã será diferente".

As meias-finais será luso-brasileira entre Frederico e Thomaz Bellucci (84º ATP) O brasileiro joga em casa e terá seguramente o apoio do público naquele que será o 1º embate entre ambos. O encontro não será antes das 23h (GMT) e poderão seguir em directo através deste link - BRASIL OPEN 2009 -

12/02/09

Open Brasil 2009

Na 3ª ronda Frederico Gil venceu ao espanhol Marcel Granollers 5º CS em 3 sets pelos parciais 7-5, 3-6 e 6-3. No 3º set Gil fez o break aos 3-3 e conseguiu fechar o encontro sem dificuldades.
Gil encontra-se agora nos quartos-final e vai defrontar o favorito ao titulo, o espanhol Nicolas Almagro, 1º CS e 18º ATP.
Rui Machado perde na 2ª ronda contra o argentino Eduardo Schwank pelos parciais 6-2, 6(4)-7 e 6(6)-7.
Machado jogou muito bem, o encontro foi marcado pelos 12 quebras de serviço. O português começou forte no 1º set e continuou o encontro todo mas a experiência do argentino valeu-lhe a vitória. O algarvio teve mesmo a servir para fechar o 2º set mas não o conseguiu. No 3º set o argentino serviu a 5-4 para fechar o set, mas Machado não permitiu e aos 6-5 esteve a servir para fechar o set a seu favor, mas o argentino deu a volta e fechou o set a seu favor.

10/02/09

Open Brasil 2009

Rui Machado venceu ao espanhol Ivan Navarro (75º ATP) pelos parciais 6-4 e 6-1, o algarvio apresentou boas percentagens no serviço e aproveitou bem o 2º serviço do adversário, controlando a partida com 4 quebras de serviço. Apesar dos parciais, o encontro ainda durou 1h41min. Com esta vitória passa para a 2ª ronda onde defrontará o argentino 6º CS Eduardo Schwank.

Frederico Gil também venceu a um espanhol, Pablo Andujar (96º ATP), em pouco mais de 2h30min, pelos parciais 3-6, 6-4 e 6-3. O espanhol jogou bem, mas Gil mostrou-se mais forte nos pontos decisivos, nomeadamente nas oportunidades para quebra de serviço. Na próxima ronda tem o espanhol Marcel Granollers (45º ATP) e 5º CS, a quem Gil venceu 3 dos 4 encontros disputados.

09/02/09

Portimão Tivoli Arade Ladies Open 09




Lista de Jogadoras

Open Brasil 2009

Frederico Gil está na Costa de Saiupe para jogar o Brasil Open. Gil entrou directamente no quadro principal e vai defrontar o espanhol Pablo Andujar.

Rui Machado já passou as qualificações ao vencer o espanhol David Marrero (241º ATP) com os parciais 6-4 e 6-1. O 1º encontro no QP contra o espanhol Ivan Navarro.

Ordem de Jogos

Quadro Principal Singulares

07/02/09

SA Tennis Open - Johannesburg

Frederico Gil venceu a Guillermo Garcia Lopez nos quarto-final pelos parciais de 7-6 e 6-3 e confrontou-se com o francês Jo-Wilfried Tsonga (14º ATP), que se impôs com o seu jogo agressivo e forte serviço (chegou a alinhar serviços superiores a 220 quilómetros por hora, Mmesmo assim Gil não se deixou intimidar, mas o jogo de Tsonga é superior ao n.º 1 nacional e Gil perdeu dignamente por 6-3 e 6-4.

2ª feira, Gil subirá à 86ª posição do ranking ATP, igualando o seu melhor registo (que é recorde nacional junto com Nuno Marques).

05/02/09

SA Tennis Open - Johannesburg

Frederico Gil passa aos quarto-final ao vencer o Sul Africano Rik De Voest pelos parciais 4-6, 7-5 e 6-4. Um encontro onde o português esteve um pouco adormecido no 1º set, mas nos seguintes deu show de ténis fazendo bolas de grande dificuldade e perícia técnica.

Tem agora pela frente Guillermo Garcia-Lopez, 4º CS e 62º do ATP. Seja qual for o resultado com Garcia-Lopez, Gil já tem mais 20 pontos e $7.050, se o encontro for favorável ao português poderá mesmo encontrar nas meia-final o francês Jo-Wilfried Tsonga.

02/02/09

Australian Open

Resultados do dia 14:

Final Masculina

Rafael Nadal ESP vs Roger Federer SUI - 7-5, 3-6, 7-6(3), 3-6 e 6-2
O N.º 1 continua a ser o mesmo. Rafa é o vencedor do titulo após 5 sets em 4h23m. Um encontro onde Federer nunca conseguiu impor o seu serviço, terminando a final com apenas 52% de eficácia no primeiro serviço, vencendo apenas 45% dos pontos no seu segundo serviço. Embora o espanhol tenha estado mais de 5h no encontro anterior e menos um dia de descanso, mostrou-se sempre mais sólido e cometeu menos 23 erros não forçados que Federer.
--



Blogues de Interesse