05/01/15

O NOVO Regulamento Geral de Provas da FPT

Novo Regulamento Geral de Provas (download)

Ano Novo - Hábitos velhos!

Eu bato na mesma tecla e a F.P.T. continua com a mesma falta de ousadia e inovação.

..:: CLASSIFICAÇÕES SEMANAIS ::..

A actualização do regulamento geral das provas da FPT não trouxe grandes mudanças, se em anos anteriores era necessário participar em 3 provas para se "qualificar" no ranking nacional, a partir de 2015 essa obrigação passa a uma (1) unica prova para colocar o nome na tabela de classificações nacionais.

"13.11. A actualização da classificação terá periodicidade definida no inicio de cada ano pela FPT, sendo a mesma publicada provisoriamente no inicio de Janeiro do ano a que diz respeito, e cessando a sua validade no dia da publicação da nova classificação."

Infelizmente as classificações nacionais continuam a ser actualizadas anualmente, duas vezes para os escalões seniores e uma vez para os escalões veteranos.

Será que, na era "digital" em que vivemos e com a obrigação do Juiz Árbitro entregar à FPT , num prazo máximo de 24h depois de terminar a prova, os respectivos quadros, com multas incluidas a quem não cumprir com este prazo, muito dificil realizar classificações semanais ou mensais (na pior das hipóteses)???!?

Será que com classificações semanais não haverá mais competitividade???

..:: CLASSIFICAÇÕES INDEPENDENTES ::..

Não acho justo haver uma tabela de classificação onde os pontos de singulares, pares e equipas contem para o ranking nacional. Acho mais justo que cada ponto conte para a vertente jogada, ou seja, ranking para singulares, ranking para pares e ranking para equipas

Até compreendo o ponto 12.8. onde "As provas de pares ... atribuem 25% da pontuação prevista para as respectivas provas de singulares e são contabilizadas para a classificação individual do jogador..." Mas não seria mais competitivo receber os pontos por inteiro e haver uma tabela classificativa para pares!??!!

EQUIPAS...
O jogador que não represente um clube não pode participar nos interclubes, como tal, é prejudicado na classificação final porque não recebe pontos de equipa. No meu ver, uma classificação independente só traz mais competição e mais justiça.

"28.1. As provas por equipas são destinadas a clubes, devidamente inscritos nas Associações regionais, sendo organizadas sob a forma de campeonatos (Inter–Clubes)." - Acho mal, porque não abranger a escolas, empresas, grupos e outros??!??!

Creio que só com estas pequenas alterações, a FPT seria mais competitiva, mais justa e mais lucrativa.
Bom Ano 2015

25/03/14

Copa Iberica 2014

Primeiro lugar quero dar o mérito à organização de manter um torneio internacional para veteranos e de o fazer ininterruptamente desde 1980, espero que assim seja durante muitos mais anos.

Segundo lugar apresento o meu desagrado com a organização pela exploração dos voluntários, alguns, crianças de tenra idade. É do conhecimento geral que os apanha-bolas, trabalham de borla. Disponibilizam-se a 100% para fazer este trabalho pelo mérito e orgulho do o fazerem e para este caso especifico, para estágio do Portugal Open, mas até aqui tudo bem...

A minha indignação foi quando soube que estes voluntários não tem direito a uma "farda", para que sejam reconhecidos, afinal de contas é um torneio internacional e não amador. Como não há direito a "farda" a organização "solicita" que se apresentem com roupa escura.

Mas a maior indignação foi saber que não tem direito a uma refeição (almoço, jantar ou lanche). Será que no meio de tantos patrocinadores e empresas apoiantes, que pagam centenas de euros para que sejam reconhecidas nestas iniciativas não houve capitais suficientes para, na piores das hipóteses, comprarem uns franguinhos e batatas fritas, até podiam optar por uns patrocinadores na área da restauração, ou apoiantes que certamente conseguiriam fazer este tipo de refeição por 5€/pax, mesmo que fossem 100 pessoas, não acredito que 500€ seja um valor significativo para se recusar este tipo de serviço.

É lamentável saber que um voluntário tem que pagar para poder trabalhar (deslocação, farda, refeição).

Estimada LagosSports, de relembrar que estas pessoas, que são voluntárias, estagiárias, etc, fazem parte da equipa, tal e qual como as outras (as remuneradas) e devem ser respeitadas como tal, sem elas, os encargos do(s) evento(s) seriam muito superiores.

10/02/14

TOURNA GRIP ORIGINAL vs HEAD PRO GRIP

O Tourna Grip Original da Unique é o overgrips mais usado no circuito profissional, usado desde a dupla masculina #1, os irmãos Bryan, à mais recente estrela Genie Bouchard, existe no mercado há mais de 40 anos, mas foi popularizado pelo norte-americano Pete Sampras.

Por este motivo rapidamente foi clonado pelas restantes marcas, contudo só uma é que se aproximou ao original, o Head Pro Grip, o norte-americano Andre Agassi foi o grande responsável por esta semelhança, sendo ele um anterior utilizador do Tourna Grip Original.


Ambos tem um excelente poder de absorção, excelente sensibilidade e controlo, mas pecam pelo preço elevado e desgaste rápido. Contudo na minha opinião o Tourna Grip Original superioriza-se pelo facto de ser produzido há mais de 40 anos, pela possibilidade de ser reutilizado (invertendo-o).

As provas do dia a dia:
Jogadores com o mesmo estilo de jogo, mesma idade e ranking aproximado, ambos os overgrips apresentam 9 horas de jogo e é notável o maior desgaste do overgrip da Head, enquanto o da Tourna Grip continua bastante utilizável. 

14/01/14

WILSON T2000

Wilson T2000. Quem a conhece?

Um icon para o ténis. Numa era que dominavam as raquetes de madeira. A Wilson T2000 é a réplica autorizada da Lacoste Steel, patenteada em 1958 e comercialmente lançada pela Wilson em 1965.

As 1º atletas a jogarem oficialmente com a Wilson T2000 foram a Billie Jean King e a Rosie Casals, mas foi Jimmy Connors que popularizou esta raquete.

Em 1974 quando Jimmy Connors ganhou o Australian Open, Wimbledon e US Open, basicamente era o unico jogador com uma raquete sem ser de madeira. Nas mãos do norte-americano, a Wilson T2000 ganhou 8 Grand Slams, 1 Tour Final, 1 Davis Cup, entre outros titulos.

Nos Estados Unidos é fácil encontrar esta raquete, mas em Portugal nem por isso. Ao fim de alguns meses de procura, encontrei-a finalmente.

Quero experimentar a Wilson T2000, mas para isso era necessário trocar a corda. Sempre ouvi falar da dificuldade de a encordoar e (in)finalmente tive a experiência. Para testar as minhas capacidades de encordoador decidi não usar quaisquer referências, mas os 6 anos de experiência não foram suficientes. Comprei esta raquete sem corda e é praticamente impossivel descobir o padrão de corda da T2000. Descobri na ficha técnica que é um padrão 18x18 e tive que seguir as restantes indicações.

Tal como as raquetes de madeira, esta também tem um lado esquerdo e um lado direito e o encordoamento é feito em caixa ou "box" a 4 nós, depois do trabalho feito, certamente na próxima vez utilizo só 2 nós que facilita muito mais o trabalho.

Mesmo com a ficha técnica ao lado, o encordoamento desta raquete não é fácil e nada recomendado a menos experientes.




29/03/13

POLYFIBRE VIPER 1.25

REVIEW

A PolyFibre Viper 1.25 foi testada na Prince EXO3 Tour 100 18x20 a 4 nós com 27kg nas verticais e 26kg nas horizontais.

Devido à recente e constante chuva, este teste foi realizado em condições húmidas e molhadas.

No encordoamento não houve qualquer dificuldade, sendo uma corda fácil de trabalhar. É ligeiramente mais elástica que as tradicionais poliesters, o que lhe confere conforto e potência. Recomendo que se utilize mais 10% de tensão que o normal.

Uma vez mais a Polyfibre surpreendeu-me pela positiva, esta é uma das melhores cordas testadas até à data. A Viper é uma corda elástica e muito confortável indicada a jogadores com lesões no braço/cotovelo, mas também aos restantes, embora jogadores de nivel intermédio a avançado retirem maior proveito.

Encontrei semelhanças à Luxilon Alu Power na cor e na potência, mas na minha opinião a Viper supera a Alu Power, em todos os campos.

Este set durou-me 12 horas em piso rápido.

CARACTERISTICAS
Potência Skala
Controlo Skala
Durabilidade Skala
Conforto Skala
Absorção de Vibrações Skala
Toque Skala

PONTUAÇÃO
18 (0-20)

22/02/13

POLYFIBRE BLACK VENOM 1.25

REVIEW
A PolyFibre Black Venom 1.25 foi testada na Prince EXO3 Tour 100 18x20 a 4 nós com 27kg nas verticais e 26kg nas horizontais.

Esta corda surpreendeu-me logo no momento da encordoação. A Black Venom apresenta um grau de elasticidade muito superior às tradicionais de poliésters, o que me agradou bastante, visto que é um indicador de conforto.

Ao fim de 15horas de uso, a encordoação perdeu cerca de 7kg. O que é bom, porque são poucas as que aguentam tanto tempo com tão pouca perda de tensão.

Spin e controlo estão presentes, mas as principais caracteristicas da Black Venom são potência e conforto. A elasticidade da corda proporciona profundidade de bola sem grande sacrificio.

Corda bastante versátil, que recomendo a qualquer tipo de jogador, embora a partir do nivel intermédio retirem mais proveito da potênciada gerada.

A Black Venom está presente nas listagens da stringforum.net nos campos SENSIBILIDADE (7º lugar) e CONFORTO (7º lugar)

PONTUAÇÃO:
16 (0-20)

21/01/13

AS MELHORES CORDAS de 2012 by stringforum.net

Como habitual, no inicio do ano o site stringforum.net torna publico o resultado da votação para as Melhores Cordas de 2012.

ATENÇÃO: Neste inquérito participaram 159 membros registados e baseia-se na opinião de cada um.

A Solinco Tour Bite é a corda do ano 2013 repetindo o feito de 2012. A Signum Pro Poly Plasma ascendeu da 7ª posição para a 3ª, mantendo-se na listas das melhores pelo 4º ano consecutivo. A marca com mais cordas no ranking é a alemã Signum Pro com 3 cordas, seguida pelas WeissCANNON e Yonex com 2 cordas respetivamente.

CORDA REVELAÇÃO 2012
1. Luxilon 4G
2. Yonex Poly Tour Spin
3. Babolat RPM Team
4. Unique Tourna Poly Big Hitter Black 7
5. Tecnifibre Poly Code
6. MSV Focus - HEX® SOFT
7. Ashaway Zyex MonoGut
8. Kirschbaum Black Shark
9. Prince Premier Attack
10. Still in Black Select
11. Ytex Quadro Twist Black
12. Still in Black Protect
13. WeissCANNON The Big Fantum
14. Toalson Zigza 125
15. Kirschbaum Super Smash Orange


Melhor MONOFILAMENTO
de 2012
1. Solinco Tour Bite
2. Yonex Poly Tour Pro 125
3. Signum Pro Poly Plasma
4. Kirschbaum Pro Line No. II
5. Genesis Spin X
6. MSV Co-Focus
7. Luxilon Adrenaline Rough
8. Signum Pro Tornado
9. WeissCANNON Silverstring
10. Prince Beast XP
11. Tourna Poly Big Hitter Silver
12. WeissCANNON Scorpion
13. Yonex Poly Tour Spin
14. Topspin Cyber Twirl Natural
15. Signum Pro Hyperion

DURABILIDADE
(monofilamento)
1. Luxilon Big Banger Original 16
2. Yonex Poly Tour Pro 125 1.25
3. Luxilon Big Banger Alu Power 16L
4. Signum Pro Poly Plasma 1.28
5. Babolat Pro Hurricane 16
6. Luxilon Big Banger Original Rough 16
7. Kirschbaum Pro Line No. II 1.30
8. WeissCANNON Silverstring 1.25
9. Pacific Poly Force 17
10. Pro's Pro Plus Power 1.28

POTÊNCIA
(monofilamento)
1. Luxilon Big Banger Alu Power Rough 16L
2. Polystar Energy 17
3. Yonex Poly Tour Pro 125 1.25
4. Signum Pro Tornado 1.17
5. Signum Pro Firestorm® 1.25
6. Topspin Cyber Blue 1.25
7. Kirschbaum Touch Turbo 1.25
8. Kirschbaum Super Smash 1.20
9. Polyfibre Poly-Hightec 1.25
10. Polystar Turbo 1.25

CONTROLO
(monofilamento)
1. Luxilon Big Banger Original 16
2. Solinco Tour Bite 16L
3. Signum Pro Poly Plasma 1.18
4. Yonex Poly Tour Pro 125 1.25
5. WeissCANNON Scorpion 1.22
6. Völkl Cyclone 17
7. Prince Beast XP 1.25
8. Babolat Revenge 1.25
9. Yonex Poly Tour Spin 1.25
10. Kirschbaum Competition 1.20

SENSIBILIDADE
(monofilamento)
1. Kirschbaum Pro Line No. II 1.15
2. Signum Pro Poly Plasma 1.18
3. Tecnifibre Black Code 16
4. Yonex Poly Tour Pro 125 1.25
5. Prince Beast XP 1.25
6. WeissCANNON Silverstring 1.25
7. Polyfibre Black Venom 1.25
8. Discho Iontec 1.25
9. Pro's Pro Plus Power 1.28
10. Kirschbaum Touch Turbo 1.25

CONFORTO
(monofilamento)
1. Kirschbaum Pro Line No. II 1.30
2. Yonex Poly Tour Pro 125 1.25
3. Polystar Energy 17
4. WeissCANNON Silverstring 1.25
5. Topspin Cyber Blue 1.25
6. Prince Beast XP 1.25
7. Polyfibre Black Venom 1.25
8. Yonex Poly Tour Spin 1.25
9. Polyfibre Cobra 1.25
10. Polyfibre Viper 1.25

SPIN
(monofilamento)
1. Solinco Tour Bite 17
2. Babolat RPM Blast 1.30
3. MSV Focus - HEX® 1.23
4. Signum Pro Tornado 1.23
5. Tecnifibre Black Code 16
6. Yonex Poly Tour Spin 1.25
7. Völkl Cyclone 17
8. Pro Supex Blue Gear 1.25
9. Kirschbaum Spiky Shark 1.25
10. Polystar Turbo 1.25

ESTABILIDADE de TENSÃO
(monofilamento)
1. Signum Pro Poly Plasma 1.23
2. Yonex Poly Tour Pro 125 1.25
3. Prince Beast XP 16
4. WeissCANNON Silverstring 1.20
5. Yonex Poly Tour Spin 1.25
6. WeissCANNON Scorpion 1.22
7. Signum Pro Plasma Pure 1.23
8. Pacific Poly Force 17
9. Signum Pro Hyperion 1.24
10. Topspin Cyber Twirl Natural 1.27

Melhor MULTIFILAMENTO
de 2012
1. Tecnifibre X-One Biphase
2. Wilson NXT Tour
3. Tecnifibre NRG2
4. Head Rip Control
5. Gosen OG-Sheep Micro
6. WeissCANNON Explosiv!
7. Genesis Thunder Blast
7. Isospeed Professional
9. Signum Pro Micronite
10. Genesis Xplosion
11. Tecnifibre X.Code
11. Kirschbaum Touch Multifibre
13. Dunlop Silk
14. WeissCANNON 6 Star String Supercharged
15. Isospeed Control

DURABILIDADE
(multifilamento)
1. Tecnifibre X-One Biphase 16
2. Head Rip Control 16
3. Tecnifibre NRG2 17
4. Yonex Tour Super 850 Pro 16
5. WeissCANNON 6 Star String Supercharged 1.30
6. Kirschbaum Touch Multifibre 1.30
7. Head FXP 16
8. Isospeed Control 16
9. Isospeed Professional+ 1.20
10. Head PWR Fusion 16

POTÊNCIA
(multifilamentos)
1. Tecnifibre X-One Biphase 17
2. WeissCANNON Explosiv! 1.30
3. Genesis Thunder Blast 16
4. Signum Pro Micronite 1.27
5. Isospeed Professional+ 1.20
6. Isospeed Professional 17
7. Head PWR Fusion 16
7. WeissCANNON 6 Star String Supercharged 1.30
9. Kirschbaum Touch Multifibre 1.25
10. Kirschbaum Touch Classic 1.25

CONTROLO
(multifilamentos)
1. Tecnifibre X-One Biphase 17
2. Head Rip Control 17
3. Wilson NXT Tour 16
4. Tecnifibre NRG2 17
5. Signum Pro Micronite 1.27
6. Isospeed Control 16
7. Isospeed Professional+ 1.20
8. Isospeed Professional 17
9. Kirschbaum Touch Multifibre 1.25
10. Kirschbaum Touch Classic 1.25

SENSIBILIDADE
(multifilamentos)
1. Tecnifibre X-One Biphase 17
2. Tecnifibre NRG2 17
3. Wilson NXT Tour 16
4. Head Rip Control 17
5. Wilson NXT 16
6. WeissCANNON Explosiv! 1.30
7. Signum Pro Micronite 1.27
8. Isospeed Control 16
8. Isospeed Professional+ 1.20
10. Kirschbaum Touch Multifibre 1.25

CONFORTO
(multifilamentos)
1. Tecnifibre X-One Biphase 17
2. Tecnifibre NRG2 17
3. Wilson NXT Tour 17
4. Babolat XCel 16
5. WeissCANNON Explosiv! 1.30
6. Wilson NXT 16
7. Signum Pro Micronite 1.27
8. Kirschbaum Touch Multifibre 1.25
9. Isospeed Control 16
10. Pro's Pro Hitec Multifiber 1.30

SPIN
(multifilamentos)
1. Tecnifibre X-One Biphase 17
2. Head Rip Control 17
3. Wilson NXT Tour 17
4. Gosen OG-Sheep Micro 17
5. Tecnifibre NRG2 17
6. Isospeed Professional 17
7. WeissCANNON 6StarString Supercharged 1.30
8. Genesis Thunder Blast 16
9. Head PWR Fusion 16
10. Kirschbaum Touch Multifibre 1.30

ESTABILIDADE de TENSÃO
(multifilamentos)
1. Tecnifibre X-One Biphase 17
2. Wilson NXT Tour 17
3. Head Rip Control 17
4. WeissCANNON Explosiv! 1.30
5. Signum Pro Micronite 1.27
6. Tecnifibre X.Code 16
7. Genesis Thunder Blast 16
8. Head FiberGel 16
9. Kirschbaum Touch Multifibre 1.30
10. WeissCANNON 6 Star String Supercharged 1.30

05/10/12

MANTIS TOUR 315


Cabeça: 95 in² / 613cm²
Comprimento: 68.5 mm / 27 in
Perfil: 20mm
Peso: 315g (s/ corda)
Equilibrio: 310mm
Rigidez: 66
Padrão de Cordas: 18 x 20

A Mantis Tour 315 é a raquete mais exigente da marca inglesa. O padrão fechado exige um swing mais sólido e consistente.

Esta é sem duvida uma raquete direccionada para controlo. A cabeça de 95 e o padrão de cordas fechado oferecem um sweetspot generoso. O peso facilmente ultrapassa os 330g, com o equilibrio a 310 e com um swing rápido, a Mantis Tour 315 quer na mão, quer em jogo, parece mais leve.

Já pessoalmente acho que a raquete tirava mais partido se tivesse o equilibrio a 300mm em vez dos 310mm de origem. A sensibilidade é excelente, sem qualquer vibração.

A Mantis Tour 315 é uma raquete indicada a jogadores de nivel intermédio(alto) a avançado.


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