Experimentei a Babolat RPM Blast 1.25 a corda de selecção de Rafa Nadal, Tsonga e Sam Stosur, que é uma co-poliéster de alta densidade de perfil octogonal revestida por uma fina camada de silicone.
Encordoada na Prince EXO3 Tour 100 16x18, a 4 nós com 28kg nas verticais e 26 nas horizontais.
ENCORDOAÇÃO: Bastante fácil para uma poliéster ajudado pela camada de silicone e pela baixa memoria de rolo. A diferença está na excelente qualidade de materiais usada nesta corda, que a tornam bastante maleável e agradável ao toque.
O perfil octogonal da RPM Blast é minimo, comparado por exemplo com a MSV Focus-Hex que tem as arestas bem delineadas, e não se sente em jogo, bem pelo contrário.
Em termos de sensibilidade é excelente, a RPM Blast está um nivel acima das restantes monofilamentos.
A Babolat publicita o extremo spin que esta corda é capaz de gerar. Sinceramente não notei nada de extremo, digamos que a RPM Blast dá uma valente ajuda, um pouco mais (mas não muito) que o normal.
O que gostei mais nesta corda, foi a potência controlada, facilmente se coloca a bola a morder a linha, onde normalmente sairia fora.
O que menos gostei nesta corda, foi o controlo de tensão. A RPM Blast perdeu, em repouso, 2kg após 24h de encordoada, após isso foi perdendo gradualmente e ao fim de 8 horas de jogo tinha perdido 4kg no total.
Em resumo, a RPM Blast é uma monofilamento de co-poliéster da mais recente geração, não me deu nenhuma novidade, contudo achei-a bastante confortável. Infelizmente o meu jogo sofre muito com a perda de tensão, mas tenho boas referência à dificuldade em quebrar esta corda, os materiais de alta qualidade utilizados na construção assim o permitem.
Podem consultar o REVIEW do Luis Correia do Online Tennis Blog que em parceria com a FerFilTénis também testou a RPM Blast
Portugal F16 Futures - Beloura Futures III
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ITF Futures - $15,000 USD Sing. Masc. - Final - QP Fred GIL (POR)
[1] vs Tiago CAÇÃO (POR) [5] - 6/3, 3/6, 6/0 Quadro _______________________
Há 6 anos